STAEDTER, Mário Corrêa

Foi diplomado pela Faculdade de Medicina de Porto Alegre, em 1922, defendendo a tese "Contribuição ao estudo da Reacção de Sachs-Giorgi no sangue (methodo da estufa)". Exerceu a profissão na cidade em que se formou, atuando na Diretoria de Higiene e participou da equipe que registrou um surto de febre tifóide que atingiu o município de Lajeado (RS). Entre o dia 01 de fevereiro de 1928 e o dia 10 do respectivo mês a equipe composta pelo médico e pelo Dr. Fernando de Freitas e Castro, realizaram as seguintes atividades: coleta amostras de sangue encaminhadas para exames; orientação dos responsáveis pelo cuidado dos enfermos sobre a importância do asseio das mãos, objetos e roupas; isolamento dos doentes; instrução da população sobre a necessidade de combate às moscas e aplicação da vacinação. O médico descreveu o histórico da epidemia, iniciada em 1926 e intensificada no decorrer de 1927.

FRANCO, Álvaro; RAMOS, Sinhorinha Maria. Panteão Médico Riograndense: síntese cultural e histórica. São Paulo: Ramos e Franco Editores, 1943, p.572.

https://www.ufrgs.br/famed/index.php/informacoes-academico-medicina/formados/71-1904-a-1930

RUCKERT; Fabiano Quadros; SCHWARTSMANN, Leonor Baptista. A febre tifóide no Rio Grande do Sul da Primeira República: uma doença com história. In. Oficina do Historiador, Porto Alegre, https://core.ac.uk/download/pdf/303982726.pdf EDIPUCRS, v. 11, n. 2, jul./dez. 2018.

https://seer.ufrgs.br/riograndemed/article/view/23551/13586

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